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Torneio de Outono - Jogos


Seqüência dos 23 Jogos do Torneio e a composição das 3 Fases.
Critérios de classificação:
número de vitórias, número de pontos pró e confronto direto (nesta ordem)

Comentários

  1. Bom dia para todos.

    Amanhã, sábado, muito churrasco, cervas, banhos de rio cristalino, e muito papo legal!

    Lenda da Fonte Velha

    É uma fonte de mergulho, muito antiga, talvez a mais antiga do Sardoal, que já em 1543 era chamada FONTE VELHA. Não é utilizada há muitos anos, para consumo público, mas pelo desgaste provocado pelos cântaros no seu parapeito (mais de 10cm), pode-se imaginar a sua grande utilização pelos habitantes da Vila, em tempos recuados.

    Diz a lenda que no fundo da fonte existiam 2 lajes, cada uma com uma argola de ferro que permitia levantá-las e que quando a água estava límpida e sem lodo se podia ver.

    Estas lajes tapavam 2 compartimentos onde estavam metidos 2 cofres. Um guardava ouro e o outro guardava a peste, sem que se soubesse sem os abrir, o que cada um guardava.

    Como isto se passa no tempo em que a peste era a doença mais temida pelo povo e, com a qual morria muita gente, nunca ninguém teve coragem para levantar as lajes e abrir os cofres.

    Mas um dia, um rapaz pobre do Sardoal apaixonou-se por uma rapariga muito bonita, filha de pais muito ricos que não permitiam o seu casamento com alguém que não tivesse, dinheiro e fazendas, à altura da sua fortuna.

    Sabendo do ouro que estava guardado na Fonte Velha, numa noite de Verão em que estava quase seca, o rapaz desceu ao fundo da fonte e destapou a laje onde se guardava a peste e abrindo o cofre viu que estava vazio.

    Logo depois tira a laje do outro compartimento e tira o cofre do ouro que traz consigo. A lenda não nos diz se ele casou ou não com a rapariga que gostava. O que nos diz é que a partir desse dia, o Sardoal que até aí sempre vivera sem a peste e em que todos os habitantes eram amigos e viviam felizes, passou a ser um inferno de doenças, zangas e zaragatas.

    Quando o povo soube que o tal rapaz tinha tirado o cofre do ouro da Fonte Velha, obrigou-o, pela força, a pôr lá o tesouro de novo, voltando a colocar a laje no seu sítio, e a paz voltou ao Sardoal, não voltando a haver peste.

    É que a água era a principal riqueza que havia e há na Fonte Velha, essencial para a vida de todos e a pior peste é a ambição desmedida, a inveja, a avareza e a discórdia.

    As lajes da Fonte Velha ainda lá estão, esperando-se que não voltem a ser mexidas.

    TENHAM UM ÓTIMO FIM DE SEMANA.

    Um abração para todos.

    STSF Olavo

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